stilb | photography
Daniel Curval
Dia Mundial da Fotografia (19 de Agosto)
Como há dias mundiais para quase tudo recentemente, também, se iniciou a celebração do Dia Mundial da Fotografia. O dia escolhido, 19 de Agosto, deve-se à data oficial do anúncio da invenção do daguerreótipo (daguerreotype), um processo fotográfico desenvolvido pelo francês Louis-Jacques-Mandé Daguerre alguns anos antes, em 1837.
Em 19 de Agosto de 1839 o governo francês anuncia, oficialmente, a invenção da fotografia e o seu domínio público.
Há 186 anos que a arte fotográfica desde o daguerreótipo tem evoluído de diversas formas técnicas. Neste nosso século XXI o acto fotográfico está totalmente democratizado e acessível a todos.
A democratização do acto fotográfico é de saudar, porém também produziu a massificação e a poluição visual em que o mundo contemporâneo vive. Um dispositivo como um Smartphone tecnicamente já tem integrado uma câmara fotográfica que consegue registar imagens fotográficas com elevada qualidade técnica. Todavia a arte fotográfica não se resume à técnica, mas à união da técnica com a estética e todas as regras de composição de uma imagem fotográfica ou pictórica. Convém, também, fazer uma distinção entre o que é uma fotografia (materializável) e uma imagem fotográfica (desmaterializável).
Um fotografia só existe quando impressa num suporte físico (o papel continua a ser o suporte de excelência, mas actualmente consegue-se imprimir em quase todos os materiais físicos).
Uma imagem fotográfica não exige nenhum suporte físico, é volátil, não tem corpo, não tem matéria. São as imagens que consumimos em larga escala através dos écrans. Para terminar, para mim, quem não consegue fotografar em modo M (Manual) definindo a abertura do diafragma (A) e a velocidade do obturador (S) não se pode considerar um fotógrafo. Por último, nunca, mas nunca uma imagem fotográfica produzida por IA pode ser considerada uma fotografia.
Em 19 de Agosto de 1839 o governo francês anuncia, oficialmente, a invenção da fotografia e o seu domínio público.
Há 186 anos que a arte fotográfica desde o daguerreótipo tem evoluído de diversas formas técnicas. Neste nosso século XXI o acto fotográfico está totalmente democratizado e acessível a todos.
A democratização do acto fotográfico é de saudar, porém também produziu a massificação e a poluição visual em que o mundo contemporâneo vive. Um dispositivo como um Smartphone tecnicamente já tem integrado uma câmara fotográfica que consegue registar imagens fotográficas com elevada qualidade técnica. Todavia a arte fotográfica não se resume à técnica, mas à união da técnica com a estética e todas as regras de composição de uma imagem fotográfica ou pictórica. Convém, também, fazer uma distinção entre o que é uma fotografia (materializável) e uma imagem fotográfica (desmaterializável).
Um fotografia só existe quando impressa num suporte físico (o papel continua a ser o suporte de excelência, mas actualmente consegue-se imprimir em quase todos os materiais físicos).
Uma imagem fotográfica não exige nenhum suporte físico, é volátil, não tem corpo, não tem matéria. São as imagens que consumimos em larga escala através dos écrans. Para terminar, para mim, quem não consegue fotografar em modo M (Manual) definindo a abertura do diafragma (A) e a velocidade do obturador (S) não se pode considerar um fotógrafo. Por último, nunca, mas nunca uma imagem fotográfica produzida por IA pode ser considerada uma fotografia.
Um das dezenas de certificados que tenho obtido em grupos de fotografia online
Vídeo da Exposição STILB LIFE (séries C e D) - a ausência da presença
Exposição de Fotografia
STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença
patente até 10 de junho no Diana-Bar / Póvoa de Varzim.
No âmbito da 6ª BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DE GAIA | BIENAL DE CAUSAS
Curadoria do Pólo de Póvoa de Varzim de Isabel Babo
Direção artística da Bienal de Agostinho Santos
Registo Vídeo da Exposição STILB LIFE de Pedro Babo
Sinopse:
STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença, 2025
A estranheza e a ambiguidade do título deste trabalho fotográfico é de imediato ultrapassada após a leitura desta série de fotografias. Realizadas sobre uma reflexão do mundo contemporâneo, registam um tempo cristalizado, as imagens de um real daquilo que ainda é, que ainda (still) existe mas que está quase a falecer num limbo existencial, imagens moribundas ou até mesmo mortas. Serenas no seu estado cristalizado a encenação está ausente e não são "still life – natureza morta" mas imagens que ainda têm ou tiveram uma relação umbilical com a vida, que exalam uma última centelha de luz para a câmara fotográfica e durante essa metamorfose a imagem morre materializando-se numa fotografia. Estas séries C e D “Stilb Life”continuam com o tema "a ausência da presença".
Tenta-se mostrar a presença humana invisível, não “materializável” na imagem fotográfica, mas presente de forma subliminar na nossa mente/pensamento.
Legenda e Ficha Técnica:
Título: STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença, 2025
Autor: Daniel Curval
16 Fotografias Cor
Formato: A 50 x L 70 cm
Impressão:
Papel Lambda Print (Série C) e Papel FineArt Hahnemmühle Baryta 325g (Série D)
2025
Para aquisições entrar em contacto via e-mail: danielcurval@gmail.com
Exposição STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença
No âmbito da 6ª BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DE GAIA | BIENAL DE CAUSAS
a exposição coletiva PRIMEIRA LINHA estará patente no Polo de Póvoa de Varzim
no DIANA-BAR, de 10 de maio a 10 de junho de 2025.
a exposição coletiva PRIMEIRA LINHA estará patente no Polo de Póvoa de Varzim
no DIANA-BAR, de 10 de maio a 10 de junho de 2025.
A exposição STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença
com fotografias de Daniel Curval é umas das exposições selecionadas
pela Curadora Isabel Babo.
pela Curadora Isabel Babo.
Sinopse:
STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença, 2025
A estranheza e a ambiguidade do título deste trabalho fotográfico é de imediato ultrapassada após a leitura desta série de fotografias. Realizadas sobre uma reflexão do mundo contemporâneo, registam um tempo cristalizado, as imagens de um real daquilo que ainda é, que ainda (still) existe mas que está quase a falecer num limbo existencial, imagens moribundas ou até mesmo mortas. Serenas no seu estado cristalizado a encenação está ausente e não são "still life – natureza morta" mas imagens que ainda têm ou tiveram uma relação umbilical com a vida, que exalam uma última centelha de luz para a câmara fotográfica e durante essa metamorfose a imagem morre materializando-se numa fotografia. Estas séries C e D “Stilb Life”continuam com o tema "a ausência da presença".
Tenta-se mostrar a presença humana invisível, não “materializável” na imagem fotográfica, mas presente de forma subliminar na nossa mente/pensamento.
Legenda e Ficha Técnica:
Título:STILB LIFE (Séries C e D) - a ausência da presença, 2025
Autor: Daniel Curval
16 Fotografias Cor
Formato: A 50 x L 70 cm
Impressão:
Papel Lambda Print (Série C) e Papel FineArt Hahnemmühle Baryta 325g (Série D)
2025
Para aquisições entrar em contacto via e-mail: danielcurval@gmail.com
à sombra do mar (2025)
Exposição à sombra do mar *
Poemas de Luísa Dacosta e Fotografias de Daniel Curval
Poemas de Luísa Dacosta e Fotografias de Daniel Curval
Patente até 29 de março de 2025 na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto
*no âmbito da programação do 26 ° Encontro de escritores de expressão ibérica Correntes d´Escritas 2025 / Póvoa de Varzim
«O festival literário Correntes d'Escritas abriu com a inauguração de À Sombra do Mar, uma exposição de fotografia de Daniel Curval com poesia de Luísa Dacosta.
Aver-o-mar é o mote. O seu cheiro, o seu falar, a sua agrura. Trabalho edificado através do exercício ecfrástico, quando nos detemos a contemplar o labor de ambos os artistas, ficamos sem compreender bem onde se situam as fronteiras da imagem e do verbo. Porque a força visual da palavra nos salta aos olhos. E porque o impulso poético da fotografia suspende a nossa adicção do olhar.
Vale pena ir à Póvoa de Varzim presenciar este simples maravilhamento. O mais difícil em Arte. Patente na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, até dia 29 de Março.»
Sema Higgs® Founder & Creative Director
Ficha Técnica:
à sombra do mar, 2025
Daniel Curval
10 Fotografias PB / L45xA30 cm
Impressão em papel FineArt / Hahnemühle FineArt Baryta 325g
Aplicação em painel de alumínio Dibond 2mm
Caixilho em Madeira L21x14A cm
Para aquisições entrar em contacto com Daniel Curval via e-mail: danielcurval@gmail.com
de cada fotografia são impressas no máximo 1/5
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